Let It Shine - O Projeto \Dia 02/

E ai Sociedade, tudo certo com a gente?

Então, como quarta, sabemos que é dia de projeto Let It Shine, vamos ao prólogo da segunda protagonista hoje, bom, se você  não tá entendendo nada, clique AQUI e entenda do que se trata e aproveite e conheça a Alyson Saywer.

Assim como fiz na primeira postagem, vou contar um pouco do projeto aqui, como lá no primeiro post já apresentei a base para vocês, aqui eu vou contar de onde tirei o nome "Let It Shine".
Há alguns anos tinha uma cantora no Disney Channel Brasil, que cantava uma canção que dizia mais ou menos assim:  "A história começa no seu coração, com fantasia e emoção, para ser verdade é só acreditar, na princesa que está em você, DEIXA BRILHAR!"
Então eu, Princesa que sou, tomei posse desse "deixa brilhar", mas ele não era forte, parecia vulnerável, não sei explicar, rs, daí mudei pra inglês, e a expressão  "Let It Shine" se transformou em um lema de vida pra mim.

Sim eu tenho 23 anos, sim eu amo os filmes da Disney, não, você não vai me julgar. hahaha

Então agora que já contei mais um segredo pra vocês, vamos conhecer a Kate Scott

A MENINA REALMENTE PERFEITA. Sem farsas ou segundas caras, Cristã, virgem DO TIPO CASTA E PURA boa filha, mesmo que seus pais se mudassem algumas MUITAS vezes por ano, sem consulta-la APESAR DE EM CADA MUDANÇA ELA TEMER POR SEU FUTURO, outro ponto saliente sobre Kate ser uma boa filha era que ela AINDA não mentia nunca, nem cogitava uma mentirinha dentro de seus pensamentos, simplesmente era boa demais pra isso.

Kate, definitivamente, não seria a rainha do baile NUNCA NA VIDA porque se na escola tivesse um baile, ela não iria, era seu primeiro ano em uma escola nova, DE NOVO ela não conhecia ninguém ali DE NOVO e era ano de ENEM então por favor, ela não perderia tempo com essas futilidades de vacas não atingidas pela gravidade E COMO DEUS É JUSTO MUITO ATINGIDAS PELA GRAVIDEZ.  Ela não estava na escola para ser modelo de beleza ou de vulgaridade, mesmo porque ela não sabia como fazer “essas coisas” e quando via outras meninas fazendo ela não entendia porque meninas tão bonitas desciam tanto dessa forma, mas, às vezes ela MORRIA DE RAIVA sentia um pouco de inveja de como elas conseguiam tudo e todos os meninos que queriam. Em contrapartida ela era o melhor exemplo de aluna e isso a deixava feliz e se todos os outros fatores a faziam sentir inferior de alguma forma. Isso deixava de fazer diferença para Kate, quando ela respirava fundo, se lembrava de que Deus estava sempre com ela e que logo que a escola acabasse ela seria uma universitária na melhor universidade possível, e as outras, seriam mães-solteiras. E não, isso não era macumba-de-crente eram dados das últimas pesquisas, não tinha como discutir.

De longe, Kate era o ser humano mais nerd que o Colégio Modelo Grisham ouviria falar e se existiam alunas PUXA-SACO que amavam os professores, Kate amava muito mais, os via como verdadeiros anjos, não só como professores e/ou amigos, Kate não tinha vergonha nenhuma de ser boa aluna, pelo contrário, ela tinha paixão em ser melhor que todos os outros TODAS AS OUTRAS. A verdade é que “Kate Scott a melhor aluna do bimestre”, era uma das poucas frases que a faziam empinar o busto E QUE BUSTO para as fotos.

Kate tinha 16 anos e meio e não tinha vida social, então ela PRECISARIA DE AJUDA DIVINA PARA SOBREVIVER NO ENSINO MÉDIO sofreria, caso isso mudasse brusca e rapidamente, mas, sabia que o CMG era diferente dos seus antigos colégios, tudo o que ela queria da escola, era entrar pra uma faculdade sem subornar ninguém, após tantas mudanças, ela nem esperava mais fazer amizades nessa altura do campeonato e por isso Kate não estava interessada em mudanças nesse ano, os pais já tinham prometido a ela: “sem mudanças” e ela havia se prometido isso também, portanto não era interessante, que sua vida, ambições, vontades ou intenções mudassem nos próximos meses, e a única esperança que ela teria certamente era agarrar-se a sua essência e ela sabia disso.

Sobrevoando os problemas de Kate, encontrávamos o primeiro no fato de ela sempre dizer que “quase” não os possuía MENTIRA DESLAVADA PARA UMA PESSOA DE 16 ANOS E MEIO QUE NÃO MENTE PARA OS OUTROS. Mas Kate, no auge de seus dezesseis anos e meio, nunca havia tido um namorado, sim, já havia ficado com alguns garotos, mas, seus pais não a deixavam namorar e ela nunca via problemas nisso. Aliás, via sim, mas, só quando criança. Até os dez, onze anos Kate dizia que queria namorar, a todo custo e seu pai dizia que ela só namoraria quando entrasse pra faculdade. Isso era a morte pra ela naquela época, mas, agora, crescida e conhecendo os homens, a raça que só sabe enganar e iludir as meninas, ela preferia continuar sem namorar.

Kate também tinha um pequeno GRANDE problema com sua irmã: Carla. A irmã mais nova, a peste, a vaquinha, a pessoa que destruiu sua vida, que levou seus pais e sua felicidade. E a aversão à irmã era tão grande, que nem tudo o que já tinha acontecido com elas e o fato de serem membros de uma igreja fazia Kate ceder um pouco na sua opção por, “não sei me relacionar com ela, ela é minha irmã, e eu a amo mais que muita coisa, mas, não sou obrigada a me relacionar com ela”. PERCEBE-SE QUE ISSO É UM PROBLEMA.

Por fim, as amizades de Kate, eram confusas E TAMBÉM UM PROBLEMA, como ela se mudava muito, era complicado manter os laços, mas, ela era boa em cultivar e levava alguns no peito. ♥

E... Essa é a nossa Kate ♥ Semana que vem conheceremos a Emma Parker, já conhecendo Alyson e Kate, o que acharam?